terça-feira, 30 de outubro de 2007

Saudades Trago Comigo

E tu que sentes por mim
Desde essa noite perdida
Sentes esse frio em ti
Que eu sinto na minha vida

Eu sei que o teu corpo
Há-de sentir a falta do meu
Por isso eu tenho a saudade
Que o meu corpo tem do teu

Camané

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Casa

".. del increíble entorpecimiento que me enredaba a cada paso, recuerdo sobre todo la aguda impresión de extrañeza cuando dejé por fin cerradas sobre la cama, en el departamento ya vacío, las dos valijas que iba a llevar en el avión y me puse a preparar el bolso con la muda de ropa que usaría en Puente Viejo. Fue como una sensación de no pertencer a ningún lado."
Livro: Acerca de Roderer - Guillermo Martínez

Sorte a daqueles que sabem onde fica esse lugar a que podemos chamar "casa".. que nunca se perderam no caminho de volta. Sorte ou azar!? :)

Si tu estuvieras...

Ahora te he encontrado nuevamente
cada segundo en mis recuerdos
las horas se hacen largas y queman
porque siempre me encuentran con las manos vacias
la vida es un castillo de ilusiones
que te deshilusiona al derrumbarse
Si tu estuvieras,
se que mi mundo seria diferente
tendria el destino mi mundo en su suerte
y volverian sueños de primavera

(Letra da música de Hector Acosta: "Si tu estuvieras" )

Se recordo a República, recordo o Ramón (e a sua familia lá no fim do mundo no distrito de San Cristobal, na pequena vila de Yaguate), o Juan, o Hector, todos eles, as Canadianas Mel, Marie e Karen, as enfermeiras espanholas de Paris e os companheiros de todos os dias: Pedro (está por Palma de Maiorca), Daniela (em Barcelona) e os outros andam por aí. E eu voltei a casa. A casa? Qual casa?

domingo, 21 de outubro de 2007

Maria Taylor.. It was a good start?!?

It's a shame now, baby, you can't see yourself,
And everything you're running from.
And it's the same world, honey, that has brought You down,
As the one that's gonna pick you up.
And pick you up.

And it's a shame now, baby, you can't separate
Yourself from where you stood.
And it's the same world, honey, that made you feel so bad,
That makes you feel so good.Feel so good.

Reign Over Me

Para quem já conheceu algum familiar de uma vítima do ataque terrorista do 11 de Setembro, este filme faz todo o sentido. Principalmente aqueles cujas familias foram vítimas dos acidentes de aviação. Antes de mais importa recordar que a diferença entre este e outro qualquer outra acidente de perda é a mediatização do acontecimento e o valor das indeminizações pagas pelas seguradoras ao familiar directo das vítimas (que não seria nada de extraordinário se não estivessemos a falar de montantes na ordem de 1 a 2 milhões de dólares por pessoa).


Ora para quem ainda não se concentrou somente na questão financeira já deve ter compreendido que estamos perante dois factores explosivos. Primeiro a perda e toda a instabildiade provocada por essa perda, cujos danos são de forma geral irreparáveis, depois uma antítese: A compensação da felícidade com dinheiro. Ora não é preciso ser um génio para compreender que o dinheiro não traz felicidade, porque o dinheiro não compra felicidade, não ressuscita pessoas, nem paga a cura para tal dor.

Felizmente não sei do que estou a falar. Mas conheci alguem que sabe. Como vos posso apresentar: Um homem de meia idade Dominicano, emigrante durante nos Estados Unidos (mais do que normal até aqui). Talvez trabalhasse na construção cívil, bastava 10 anos de trabalho árduo nos Estados Unidos para voltar como homem rico para a sua terra e viver uma vida desafogada com o seu pequeno negócio. No dia 11 de Setembro tudo mudou. Sua mulher e filha iam num dos aviões no qual seguiam os sequestradores e se despenhou contra uma das torres gémeas. Com a sua vida destruída voltou à sua terra natal, com ele levou uma mala com cerca de 4 milhões de euros. Na República dominicana o salário mínimo é cerca de 75 euros por mês. Num país onde as desigualdades são gritantes, não teve grande problema em adaptar-se ao novo estilo de vida. Compensou todos os seus problemas com bens materiais. Comprou 1 carro novo, outro e outro, uma casa na capital, outra na praia, na montanha, no golfe.. Comprou 1 mulher (talvez mais, só conheci uma), comprou o que podia e o que não queria.

Conheci-o numa tarde em que comprou a familia (fui como convidado do primo dele) com um almoço na sua mansão (acreditem nunca estive numa casa deste género) num campo de golfe perto de Santo Domingo. Disseram-me que em cada uma das suas casas tinha 3 escravos (eles chamam haitianos mas prefiro chamar as coisas pelos nomes). Um para cozinhar, outro para tratar dos carros e do jardim e o outro para servir. O último tinha como função servir bebidas na piscina apanhar os papeis que os convidados iam atirando para o chão e apanhar as bolas que iam para fora da piscina quando os convidados decidiram ir todos vestidos para a piscina (adivinhem lá quem mais tarde ia lavar a roupa..). O fim de tarde foi um momento quase religioso em que todos demos as mãos, demos graças a deus, o proprietário ofereceu a sua casa a quem quisesse passar as férias e agradeçendo a presença de todos disponibilizou-se para ajudar os familiares que necessitassem de ajuda... financeira.

Não era preciso ser muito observador para reparar na falta de auto-estima, confiança e absoluta tristeza deste senhor que não conseguiu recuperar a felicidade que perdeu na busca do dinheiro prometido pelo sonhos americano. A terra do "Tio Bush" retirou-lhe tudo o que tinha, mas em troca deu-lhe uma montão de "bucks". A mim não me deu nenhum dos seus bucks, e ainda bem, apenas me disse que a familia dele era descendente de uma familia italiana, por isso era como se fosse da familia. Well that didn´t make my day, mas sempre foi mais simpático que os bucks, apesar de eu não ser Italiano.

O filme é o Reign Over Me, uma história sobre um homem que perde a mulher e as filhas no ataque de 11 Setembro. Considerado por alguns como o melhor filme do ano. Eu gostei, mas eu gosto de coisas que têm algum sentido, significado para mim. Fica o trailer para quem quiser ficar com 1 ideia.


About memories

When you lost something, everytime a bit of it goes... you lost a piece of yourself..!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Bonecas Russas

As mulheres são como as bonecas russas.. É preciso passar por várias até chegar à última (aquela pequena), o grande problema é que parece uma viagem interminável até chegar à mais perfeita. E por vezes percorrer todo este caminho é apenas o inicio.. (esta teoria não é minha!!).. Nem a propósito, depois, para ser perfeito perfeito, virava-se a "piquena" e dizia isto:

"Eu sei que não és sempre prefeito, sei que tens imensos problemas, defeitos, imperfeições. Mas quem não os tem? Mas eu prefiro os teus problemas. Estou apaixonada pelas tuas imperfeições. Acho-as formidáveis (...) Não me limito a ver o que é belo. Seduzem-me as outras coisas. Adoro aquilo que não é perfeito. É assim que eu sou!" (As Bonecas Russas)




God knows how I adore life

When the wind turns on the shores lies another day

I cannot ask for more
(...)

Mysteries of love

Where war is no more

I'll be there anytime

domingo, 14 de outubro de 2007

Dorme, que a vida é nada!


Dorme, que a vida é nada!

Dorme, que tudo é vão!

Se alguém achou a estrada,

Achou-a em confusão,

Com a alma enganada.


Não há lugar nem dia

Para quem quer achar,

Nem paz nem alegria

Para quem, por amar,

Em quem ama confia.

Fernando Pessoa

sábado, 13 de outubro de 2007

Crianças..



Bastava começar por aqui para que pudessemos viver num mundo melhor...

DIREITOS DA CRIANÇA

As crianças têm direitos

Em 20 de Novembro de 1989, as Nações Unidas adoptaram por unanimidade
a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – os direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respectivas disposições para que sejam aplicados.
Este tratado internacional é um importante instrumento legal devido ao seu carácter universal e tembém pelo facto de ter sido ratificado pela quase totalidade dos Estados do mundo (192). Apenas dois países, os Estados Unidos da América e a Somália, ainda não ratificaram a Convenção sobre os Direitos da Criança.

Portugal ratificou a Convenção em 21 de Setembro de 1990.

A Convenção assenta em quatro pilares fundamentais que estão relacionados com todos os outros direitos das crianças:
• A não discriminação, que significa que todas as crianças têm o direito de desenvolver todo o seu potencial – todas as crianças, em todas as circunstâncias, em qualquer momento, em qualquer parte do mundo.
• O interesse superior da criança deve ser uma consideração prioritária em todas as acções e decisões que lhe digam respeito.
• A sobrevivência e desenvolvimento sublinha a importância vital da garantia de acesso a serviços básicos e à igualdade de oportunidades para que as crianças possam desenvolver-se plenamente.
• A opinião da criança que significa que a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos que se relacionem com os seus direitos.

A Convenção contém 54 artigos, que podem ser divididos em quatro categorias de direitos:
• os direitos à sobrevivência (ex. o direito a cuidados adequados)
• os direitos relativos ao desenvolvimento (ex. o direito à educação)
• os direitos relativos à protecção (ex. o direito de ser protegida contra a exploração)
• os direitos de participação (ex. o direito de exprimir a sua própria opinião)

In unicef.pt

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Miguel Esteves Cardoso

Sorrateiramente tive de copiar estes extratos da blogosfera, sem qualquer aviso. Nenhuma maldade, apenas a necessidade de conservar, para mim, meia dúzia de linhas deste senhor que sabe o que diz.

Elogio ao Amor

" (..) O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".

O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há,estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.

Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida,o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.

O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio,não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser.

O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado,viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."

"Outra enormidade actual é a ideia de que dois seres apaixonados podem ser "amigos". Isto é como querer que um vulcão sirva também para aquecer um tacho de sopa. Ofende tanto a amizade – ou o fogão – como o amor – e o vulcão. Ser amigo é querer o bem de alguém. Amar é querer alguém, e acabou. Se for a bem, melhor. Se for a mal é porque teve de ser.Um vulcão só irrompe de quando em quando, e ás vezes uma única vez. Como o amor. E o fogão dura quase toda a vida, como a amizade. Não haja confusão."
MEC

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Alentejo


A relação de posse, de identidade, de pertença, não é, ainda hoje, muito clara para mim. Possuímos uma casa, um carro, um amigo, um amor, mas sempre a termo. No fundo é como se fizéssemos um leasing, sabendo de antemão que no final ou mantemos ou terá outro dono. Dizem também que há sítios onde criamos raízes. Então eu, alfacinha de gema, nascido e criado em Lisboa, deveria encontrar as minhas raízes por Lisboa verdade? Falso!.. Não me sinto minimamente atraído a esta cidade que é linda, sem dúvida, mas à qual não pertenço. Todo o homem tem um sitio com o qual se identifica, o meu sitio é o Alentejo, terra aonde nasceu o meu pai, onde passei parte da minha infância, numa pequena vila (do concelho de Avis, distrito de Portalegre), onde o meu avô tinha uma quinta, cujos limites a vista não conseguia alcançar, nem tão-pouco a imaginação. Foi vendida após a sua morte, mas será eternamente nossa, tal como as recordações. Espero um dia ter o valor em dinheiro necessário para a recuperar, porque o valor afectivo ninguém pode tirar.
O meu fim de semana prolongado no Alentejo fez-me recordar tudo isto e muito mais..
E no fundo a verdade: Nós não temos nada, nada nos pertence, assim como nós não pertencemos a nada nem a ninguém.


"É praia, é serra, são planícies sem fim. É cortiça, é azeite, é vinho – e muito espaço deixado aberto à natureza simples, alecrim e rosmaninho. É cartola de mágico, a todo o instante explorada: dela saem tapetes, chocalhos, petiscos. Nela cabem humor, paciência, bonomia; e tanta sageza que, tão bem trabalhada, prende amantes e incautos nas malhas de uma filosofia dormente e não isenta de risco. É uma saudade sem dor, um sentimento que traz a cada dia esforçado um secreto sabor, a sensação inebriante de que, bem perto de nós, é possível encontrar o paraíso perdido. À vista de todos, o Alentejo é cofre fechado com chave no coração. "

In visitalentejo.com


quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Um livro...






Maruja Torres - Mientras Vivimos

É o livro que estou a ler agora. A versão em castelhano (não sei se existe outra).

Mientras vivimos es una gran historia de admiración y celos, de mentira y verdad, de odio y amor, de pérdidas y encuentros. Judit tiene veinte años y quiere ser como Regina Dalmau, novelista consagrada y próxima a la cincuentena, por la que siente una obsesión casi enfermiza. El día de Todos los Santos se dirige a su encuentro, convencida de que la escritora sabrá ver su talento para la literatura y la ayudará a abandonar el barrio proletario en el que ha crecido y del que reniega.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Um filme...

Movie- A Good Year (2006)
Entre muitos filmes que tenho visto ultimamente, este ficou-me na memória. Por vários motivos.....

Uma música...



Donna Maria é bom. Muito bom. Gostam?

Nunca quis saber
Nunca quis acreditar
Que irias partir
Não podias cá ficar
Nunca quis escutar
E muito menos quis ouvir
O teu silencio que avisava
A intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram
Para nunca me dar
A uma pessoa ou a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora
De que servem estes olhos
Se não podem mais te ver

Para que servem estes olhos

Pensei que algum dia teria de ter um blog. Talvez por ter pensado tanto só agora concretizei o meu desejo. E sobre o que iria escrever? Nunca tive muito jeito para a escrita. Não tenho nenhuma área em que os meus conhecimentos sejam mais aprofundados, como têm os outros bloguistas que escrevem sobre arte, cultura, política, desporto ou qualquer outra área que dominam, por formação ou interesse. O meu interesse são as pessoas, as sensações e os sentimentos. Ora isso sempre me pareceu tão distante deste mundo que é a Internet. No mundo da Internet, o que os olhos vêm o corpo não sente... verdade? Conto com a vossa ajuda para esclarecer esta minha dúvida. Entretanto vou partilhando experiências de vida, histórias de cidades distantes, de pessoas, de problemas, de alegrias, de coisas... e mais coisas. Nunca tive muito jeito para a escrita, peço que me compreendam e corrijam se cometer algum erros. Vou tentar escrever menos e transmitir mais.